Palavra do dia 16/04/2011

Esta é uma homenagem ao nosso amado líder "irmão João, o missionário do sertão". Ao fundo a foto de uma bela praça em Mossoró. Sentimos sua falta, meu irmão. Todo o grupo te saúda.

Depois de um louvor abençoado, trazido pela irmã Gracielle , ouvimos uma palavra  edificante ministrada pelo irmão Luis, pois  o irmão João (o mensageiro do sertão) está em missão.

O irmão Luis , nos falou que sentiu no coração de trazer uma ministração sobre  cura, uma vez que pessoas da família de alguns membros do grupo se encontram enfermas. Para isso , pediu autorização para o Bispo Fernando , por esta não ser a palavra que estava preparada.

Lemos o famoso trecho de Isaias 53:4 “certamente ele tomou sobre si nossas enfermidades e nossas dores levou sobre si. O irmão mostrou que as palavras tomou e levou estão no passado , ou seja Jesus já fez o sacrifício por nós. Essa ação está no Kairós de Deus, isso significa no tempo de Deus. O Senhor não se limita ao tempo e ao espaço . Portanto nós devemos sim orarmos para a cura , mas ela acontecerá segundo a vontade de Deus e no tempo Dele. Lembrou que as pregações de hoje são feitas no tempo do homem (no agora) mas Deus não age de acordo com a vontade do homem , por isso muitas pessoas não são curadas na igreja e acabam se frustrando por se acharem excluídas . O irmão lembra, que o mais importante não é a restauração da carne , porque essa já nasce morrendo , o que aliás é necessário que aconteça de acordo com I Cort. 15:36 , pois só assim (morrendo) poderemos ressuscitar com um corpo glorificado (semea-se o corpo na corrupção e ressuscita um corpo na incorrupção I Cort. 13:42).

Segundo o irmão Luís, de acordo com a bíblia, a ênfase maior primeiramente é na cura de nosso espírito, depois alma e por último o corpo. I Tes. 5:23. Não podemos colocar Deus contra a  parede exigir que ele nos cure. O tempo é Dele , que sabe o que é melhor para nós. Além do mais ele tem nos curado de várias formas  e o velho sistema é uma delas.

Encerramos com orações e louvores a Deus.

Por: Lucio de Faria Teixeira